Psicologia

A psicologia hospitalar não exerce a cura e, sim, o cuidado. Não se preocupa com a tecnologia, mas sim com o humano. Importa ao psicólogo o sentido dado – por aquele que está passando pelo processo de adoecimento, bem como de seus familiares – à doença, à vida e à possibilidade de morrer.

A atuação do psicólogo na instituição hospitalar deve se dar no sentido de tornar claro o significado do percurso da vida: viver, adoecer, morrer.

No entanto, cuidar de falar aquilo que pode ouvir e a seu modo; tratar a doença como algo inerente àquele indivíduo em determinado momento; respeitar as diferenças individuais, fazendo de cada relação uma situação singular; colocar-se à disposição do paciente e seus familiares, bem como estabelecer um trabalho de rotina na visita às diferentes enfermarias.